Em algumas circunstâncias, sim. Cada caso precisa ser analisado individualmente. No entanto, se o banco agiu ou se omitiu de forma a facilitar o golpe, ele pode ser responsabilizado.

Ser vítima do golpe muitas vezes acarreta danos morais, e por isso buscamos garantir a indenização. No entanto, é importante ressaltar que a concessão da indenização varia de acordo com cada situação, por isso é crucial que um advogado avalie sua situação de forma individual.

Desde o seu lançamento, o PIX tem sido alvo de contínuos aprimoramentos em sua segurança. Entretanto, ainda não oferece uma proteção absoluta contra golpes. Embora não haja uma orientação para suspender o uso do sistema, é recomendável adotar medidas preventivas.

Algumas precauções incluem: evitar acessar links suspeitos recebidos por e-mail, SMS e outras fontes; verificar cuidadosamente o nome do destinatário antes de efetuar uma transação; não realizar transações em caso de dúvida sobre a identidade do destinatário; evitar realizar o “teste do PIX” se solicitado; e em caso de mensagens urgentes solicitando transferências de dinheiro, sempre entrar em contato diretamente com a pessoa que está pedindo antes de proceder.

Entre em contato imediatamente com a instituição financeira! Em alguns casos, o banco pode oferecer suporte. Solicite o bloqueio preventivo dos seus recursos em conta e, em seguida, procure um advogado especializado para relatar a situação e planejar os próximos passos. É importante registrar um boletim de ocorrência o mais rápido possível.

Sim! Mesmo que a instituição bancária não esteja diretamente envolvida, em muitos casos, a justiça reconhece a responsabilidade objetiva e determina que o banco deve compensar o cliente vítima da fraude.